22/04/2013
Mortos em Pedra Branca
É gente a cidade de "Pó Branco", digo Pedra Branca...pedra...e tal ..o nome vem bem a servir mesmo para a atual situação que vivem os habitantes da cidade né...
pois bem na madrugada deste domingo,21/04, foram assassinados com tiros de pistola, Mateus Duarte da Silva, de 18 anos, e Edison de Lima Cândido, de 25,eles foram encontados em uma estrada de terra batida próxima à cidade.pra ser mais preciso , ali naquela estradinha de terra que vai sentido o parque guarani, ja próximo a entrada da cidade...
uns dizem 15 tiros outros 12, mas enfim, ninguem fala do fato de que esta cidade precisa urgente de ajuda, é sério gente, não adianta a policia fechar bar 10 horas da noite,se de lá os jovens saem armados, bebados, e prontos para fazem alguma besteira.... todo mundo sabe que menor de idade bebe em qualquer bar desta cidade sem problema....o que deveria ser proibido, jovem empinando moto...é um FATO, nao preciso nem lembrar do ocorrido no último dia 16, quando Antonio Nascimento Silva, 19 anos,atropelou uma criança de 7 anos, que ficou em estado grave....
e quantos assassinatos ocorreram neste ano?
quantas familias foram destruidas?
tiroteios e morte ja aconteceram naquele parque do vaqueiro, e nada mudou....
menores em festas consumindo drogas e bebidas, uma falta de respeito nas ruas , imprudencia no transito...CHEGA...
eu vejo algumas pessoas falando tal bar vende droga, mas ta la frequentando
tal pessoa empina moto, e faz o mesmo
não adianta querer o bem estar de uma cidade se você compartilha com coisa errada...
hoje foi o filho do fulano...amanha pode ser você, pode ser seu filho...seu amigo...
no dia seguinte os bares continuam la.... as motos tbm....a imprudencia idem
so quem vai lamentar pra sempre...é o familiar que vai passar o resto da vida tentando superar a dor da perda de um enti querido...
.............................................................................................................
telefone útil, carregue sempre consigo, pq do jeito que a coisa anda, talvez voce precise ligar pra lá qualquer hora.
Delegacia Civil de Pedra Branca
Rua Antônio Frutuoso Duarte, 185 - Centro
Contatos: (88) 3515-1599
03/04/2013
A Triste Partida
A triste Partida (Patativa Do Assaré)
Meu Deus, meu Deus
Setembro passou
Outubro e Novembro
Já tamo em Dezembro
Meu Deus, que é de nós,
Meu Deus, meu Deus
Assim fala o pobre
Do seco Nordeste
Com medo da peste
Da fome feroz
Ai, ai, ai, ai
A treze do mês
Ele fez experiênça
Perdeu sua crença
Nas pedras de sal,
Meu Deus, meu Deus
Mas noutra esperança
Com gosto se agarra
Pensando na barra
Do alegre Natal
Ai, ai, ai, ai
Rompeu-se o Natal
Porém barra não veio
O sol bem vermeio
Nasceu muito além
Meu Deus, meu Deus
Na copa da mata
Buzina a cigarra
Ninguém vê a barra
Pois barra não tem
Ai, ai, ai, ai
Sem chuva na terra
Descamba Janeiro,
Depois fevereiro
E o mesmo verão
Meu Deus, meu Deus
Entonce o nortista
Pensando consigo
Diz: "isso é castigo
não chove mais não"
Ai, ai, ai, ai
Apela pra Março
Que é o mês preferido
Do santo querido
Sinhô São José
Meu Deus, meu Deus
Mas nada de chuva
Tá tudo sem jeito
Lhe foge do peito
O resto da fé
Ai, ai, ai, ai
Agora pensando
Ele segue outra tria
Chamando a famia
Começa a dizer
Meu Deus, meu Deus
Eu vendo meu burro
Meu jegue e o cavalo
Nóis vamo a São Paulo
Viver ou morrer
Ai, ai, ai, ai
Nóis vamo a São Paulo
Que a coisa tá feia
Por terras alheia
Nós vamos vagar
Meu Deus, meu Deus
Se o nosso destino
Não for tão mesquinho
Ai pro mesmo cantinho
Nós torna a voltar
Ai, ai, ai, ai
E vende seu burro
Jumento e o cavalo
Inté mesmo o galo
Venderam também
Meu Deus, meu Deus
Pois logo aparece
Feliz fazendeiro
Por pouco dinheiro
Lhe compra o que tem
Ai, ai, ai, ai
Em um caminhão
Ele joga a famia
Chegou o triste dia
Já vai viajar
Meu Deus, meu Deus
A seca terrívi
Que tudo devora
Ai,lhe bota pra fora
Da terra natal
Ai, ai, ai, ai
O carro já corre
No topo da serra
Oiando pra terra
Seu berço, seu lar
Meu Deus, meu Deus
Aquele nortista
Partido de pena
De longe acena
Adeus meu lugar
Ai, ai, ai, ai
No dia seguinte
Já tudo enfadado
E o carro embalado
Veloz a correr
Meu Deus, meu Deus
Tão triste, coitado
Falando saudoso
Com seu filho choroso
Iscrama a dizer
Ai, ai, ai, ai
De pena e saudade
Papai sei que morro
Meu pobre cachorro
Quem dá de comer?
Meu Deus, meu Deus
Já outro pergunta
Mãezinha, e meu gato?
Com fome, sem trato
Mimi vai morrer
Ai, ai, ai, ai
E a linda pequena
Tremendo de medo
"Mamãe, meus brinquedo
Meu pé de fulô?"
Meu Deus, meu Deus
Meu pé de roseira
Coitado, ele seca
E minha boneca
Também lá ficou
Ai, ai, ai, ai
E assim vão deixando
Com choro e gemido
Do berço querido
Céu lindo e azul
Meu Deus, meu Deus
O pai, pesaroso
Nos fio pensando
E o carro rodando
Na estrada do Sul
Ai, ai, ai, ai
Chegaram em São Paulo
Sem cobre quebrado
E o pobre acanhado
Percura um patrão
Meu Deus, meu Deus
Só vê cara estranha
De estranha gente
Tudo é diferente
Do caro torrão
Ai, ai, ai, ai
Trabaia dois ano,
Três ano e mais ano
E sempre nos prano
De um dia vortar
Meu Deus, meu Deus
Mas nunca ele pode
Só vive devendo
E assim vai sofrendo
É sofrer sem parar
Ai, ai, ai, ai
Se arguma notíça
Das banda do norte
Tem ele por sorte
O gosto de ouvir
Meu Deus, meu Deus
Lhe bate no peito
Saudade de móio
E as água nos óio
Começa a cair
Ai, ai, ai, ai
Do mundo afastado
Ali vive preso
Sofrendo desprezo
Devendo ao patrão
Meu Deus, meu Deus
O tempo rolando
Vai dia e vem dia
E aquela famia
Não vorta mais não
Ai, ai, ai, ai
Distante da terra
Tão seca mas boa
Exposto à garoa
A lama e o paú
Meu Deus, meu Deus
Faz pena o nortista
Tão forte, tão bravo
Viver como escravo
No Norte e no Sul
Ai, ai, ai, ai
Cego de um olho, filho de agricultores, Antonio Gonçalves da Silva venceu todas a dificuldades e ficou conhecido no mundo, por sua literatura, a forma como mostrava o nordeste em seus versos, a beleza da simplicidade do cotidiano nordestino, Antonio mais conhecido como Patativa do Assare,foi um dos maiores escritores do nosso querido Ceará... eu espero sinceramente que nossa geração e a futura possa passar nossa cultura adiante, que as escolas ensinem a seus alunos sobre as personalidades de nosso estado, que nossas crianças possam crescer com orgulho de suas raizes, gente no mundo de hoje onde palavras de baixo calão fazem sucesso nas musicas atuais, é imprescindível que vocês senhores professores e vocês senhores pais possam ensinar a verdadeira cultura de nosso povo, para que as novas gerações não cresçam apenas influenciada pelas baixarias que a mídia mostra, afinal quem cresce ouvindo apenas falar de bunda, cabaré, rapariga, etc, não pode ter uma boa cultura, música é uma escolha pessoal de cada ser, mas educação é um dever social, então senhores governantes deste querido município Pedra Branca, instruam sempre seus servidores públicos a ensinarem seus alunos a serem acima de tudo culturamente informados, afinal uma cidade como a nossa merece isso, já que a baixa cultura por aqui parece se proliferar a cada segundo...
Meu Deus, meu Deus
Setembro passou
Outubro e Novembro
Já tamo em Dezembro
Meu Deus, que é de nós,
Meu Deus, meu Deus
Assim fala o pobre
Do seco Nordeste
Com medo da peste
Da fome feroz
Ai, ai, ai, ai
A treze do mês
Ele fez experiênça
Perdeu sua crença
Nas pedras de sal,
Meu Deus, meu Deus
Mas noutra esperança
Com gosto se agarra
Pensando na barra
Do alegre Natal
Ai, ai, ai, ai
Rompeu-se o Natal
Porém barra não veio
O sol bem vermeio
Nasceu muito além
Meu Deus, meu Deus
Na copa da mata
Buzina a cigarra
Ninguém vê a barra
Pois barra não tem
Ai, ai, ai, ai
Sem chuva na terra
Descamba Janeiro,
Depois fevereiro
E o mesmo verão
Meu Deus, meu Deus
Entonce o nortista
Pensando consigo
Diz: "isso é castigo
não chove mais não"
Ai, ai, ai, ai
Apela pra Março
Que é o mês preferido
Do santo querido
Sinhô São José
Meu Deus, meu Deus
Mas nada de chuva
Tá tudo sem jeito
Lhe foge do peito
O resto da fé
Ai, ai, ai, ai
Agora pensando
Ele segue outra tria
Chamando a famia
Começa a dizer
Meu Deus, meu Deus
Eu vendo meu burro
Meu jegue e o cavalo
Nóis vamo a São Paulo
Viver ou morrer
Ai, ai, ai, ai
Nóis vamo a São Paulo
Que a coisa tá feia
Por terras alheia
Nós vamos vagar
Meu Deus, meu Deus
Se o nosso destino
Não for tão mesquinho
Ai pro mesmo cantinho
Nós torna a voltar
Ai, ai, ai, ai
E vende seu burro
Jumento e o cavalo
Inté mesmo o galo
Venderam também
Meu Deus, meu Deus
Pois logo aparece
Feliz fazendeiro
Por pouco dinheiro
Lhe compra o que tem
Ai, ai, ai, ai
Em um caminhão
Ele joga a famia
Chegou o triste dia
Já vai viajar
Meu Deus, meu Deus
A seca terrívi
Que tudo devora
Ai,lhe bota pra fora
Da terra natal
Ai, ai, ai, ai
O carro já corre
No topo da serra
Oiando pra terra
Seu berço, seu lar
Meu Deus, meu Deus
Aquele nortista
Partido de pena
De longe acena
Adeus meu lugar
Ai, ai, ai, ai
No dia seguinte
Já tudo enfadado
E o carro embalado
Veloz a correr
Meu Deus, meu Deus
Tão triste, coitado
Falando saudoso
Com seu filho choroso
Iscrama a dizer
Ai, ai, ai, ai
De pena e saudade
Papai sei que morro
Meu pobre cachorro
Quem dá de comer?
Meu Deus, meu Deus
Já outro pergunta
Mãezinha, e meu gato?
Com fome, sem trato
Mimi vai morrer
Ai, ai, ai, ai
E a linda pequena
Tremendo de medo
"Mamãe, meus brinquedo
Meu pé de fulô?"
Meu Deus, meu Deus
Meu pé de roseira
Coitado, ele seca
E minha boneca
Também lá ficou
Ai, ai, ai, ai
E assim vão deixando
Com choro e gemido
Do berço querido
Céu lindo e azul
Meu Deus, meu Deus
O pai, pesaroso
Nos fio pensando
E o carro rodando
Na estrada do Sul
Ai, ai, ai, ai
Chegaram em São Paulo
Sem cobre quebrado
E o pobre acanhado
Percura um patrão
Meu Deus, meu Deus
Só vê cara estranha
De estranha gente
Tudo é diferente
Do caro torrão
Ai, ai, ai, ai
Trabaia dois ano,
Três ano e mais ano
E sempre nos prano
De um dia vortar
Meu Deus, meu Deus
Mas nunca ele pode
Só vive devendo
E assim vai sofrendo
É sofrer sem parar
Ai, ai, ai, ai
Se arguma notíça
Das banda do norte
Tem ele por sorte
O gosto de ouvir
Meu Deus, meu Deus
Lhe bate no peito
Saudade de móio
E as água nos óio
Começa a cair
Ai, ai, ai, ai
Do mundo afastado
Ali vive preso
Sofrendo desprezo
Devendo ao patrão
Meu Deus, meu Deus
O tempo rolando
Vai dia e vem dia
E aquela famia
Não vorta mais não
Ai, ai, ai, ai
Distante da terra
Tão seca mas boa
Exposto à garoa
A lama e o paú
Meu Deus, meu Deus
Faz pena o nortista
Tão forte, tão bravo
Viver como escravo
No Norte e no Sul
Ai, ai, ai, ai
Cego de um olho, filho de agricultores, Antonio Gonçalves da Silva venceu todas a dificuldades e ficou conhecido no mundo, por sua literatura, a forma como mostrava o nordeste em seus versos, a beleza da simplicidade do cotidiano nordestino, Antonio mais conhecido como Patativa do Assare,foi um dos maiores escritores do nosso querido Ceará... eu espero sinceramente que nossa geração e a futura possa passar nossa cultura adiante, que as escolas ensinem a seus alunos sobre as personalidades de nosso estado, que nossas crianças possam crescer com orgulho de suas raizes, gente no mundo de hoje onde palavras de baixo calão fazem sucesso nas musicas atuais, é imprescindível que vocês senhores professores e vocês senhores pais possam ensinar a verdadeira cultura de nosso povo, para que as novas gerações não cresçam apenas influenciada pelas baixarias que a mídia mostra, afinal quem cresce ouvindo apenas falar de bunda, cabaré, rapariga, etc, não pode ter uma boa cultura, música é uma escolha pessoal de cada ser, mas educação é um dever social, então senhores governantes deste querido município Pedra Branca, instruam sempre seus servidores públicos a ensinarem seus alunos a serem acima de tudo culturamente informados, afinal uma cidade como a nossa merece isso, já que a baixa cultura por aqui parece se proliferar a cada segundo...
![]() | ||
Nasceu em 5 de março de 1909, , faleceu no dia 8 de julho de 2002 em sua cidade natal (Assaré). |
Livros
· Inspiração Nordestina - 1956
· Inspiração Nordestina: Cantos do Patativa -1967
· Cante Lá que Eu Canto Cá - 1978
· Ispinho e Fulô - 1988
· Balceiro. Patativa e Outros Poetas de Assaré - 1991
· Cordéis - 1993
· Aqui Tem Coisa - 1994
· Biblioteca de Cordel: Patativa do Assaré - 2000
· Balceiro 2. Patativa e Outros Poetas de Assaré - 2001
· Ao pé da mesa – 2001
· Inspiração Nordestina - 1956
· Inspiração Nordestina: Cantos do Patativa -1967
· Cante Lá que Eu Canto Cá - 1978
· Ispinho e Fulô - 1988
· Balceiro. Patativa e Outros Poetas de Assaré - 1991
· Cordéis - 1993
· Aqui Tem Coisa - 1994
· Biblioteca de Cordel: Patativa do Assaré - 2000
· Balceiro 2. Patativa e Outros Poetas de Assaré - 2001
· Ao pé da mesa – 2001
Poemas mais conhecidos
.A Triste Partida
.Cante Lá que eu Canto Cá
.Coisas do Rio de Janeiro
.Meu Protesto
.Mote/Glosas
.Peixe;
.O Poeta da Roça
.Apelo dum Agricultor
.Se Existe Inferno
.Vaca estrela e Boi Fubá
.Você se Lembra?
.Vou Vorá;
.Caboclo Roceiro
02/04/2013
Laine Amorim
Foi mais ou menos assim , foi quase no dia da mentira, foi na madrugada do dia primeiro pro dia dois de abril,... que eu pela última vez vi uma poesia andar....
ela sorria , ela dançava...ae ela partiu
achei que fosse piada, brincadeira sem graça que alguém inventou...
pensei que fosse sonho, sei la, nao entendi...
foi um chock, ae então eu entendi...eu lembrei do que vc disse pra mim a uns dois dias antes do fato..
estavamos a contar as histórias de nossas vidas...
você lembra? quando contou-me sobre um romance turbulento que teve,falou-me sobre o Rio de Janeiro...e concluiu a história dizendo: sabe eu acho que vou morrer jovem...
ainda ri e disse, para com isso garota a gente ainda tem tanta coisa pra fazer...
não deu tempo....
falamos sobre tudo, sobre família...vc lembra quando me falou sobre seu pai, sobre o aniversário que ia fazer no sítio, me disse que ele era seu porto seguro, que ele era tudo na sua vida, o quanto ele ja tinha feito por vc e quando a apoiava,... falou-me sobre o quanto vc amava seu pai....
ei , ele sabe viu...
olha eu sinto sua falta viu, vc faz uma falta terrivel aqui, olha só, quando vc tiver sem nada pra fazer ae no ceu dah uma passadinha nos meus sonhos, pra convesar-mos um pouquinho, tem tanta novidade que eu queria te contar, ...mas vc ja deve saber né...sei la se não tem teu dedo nessas historias, dando uma ajudinha ae do outro lado...afinal vc era amiga...vc é amiga...vc está viva dentro de mim , vc está viva na brisa que passa, e nas estações que mudam, eu te adoro sabia...conhecer vc foi assim como....sabe aquela sensação que da quando vc recebe uma noticia boa, ou quando vc ganha um premio, aquela emoção repentina que te enche, ae passa e vc nunca esquece...
pena que nao tivemos mais tempo....
mais o tempo que tivemos valeu demais...
VALEU por tudo!...
um beijo!
ela sorria , ela dançava...ae ela partiu
achei que fosse piada, brincadeira sem graça que alguém inventou...
pensei que fosse sonho, sei la, nao entendi...
foi um chock, ae então eu entendi...eu lembrei do que vc disse pra mim a uns dois dias antes do fato..
estavamos a contar as histórias de nossas vidas...
você lembra? quando contou-me sobre um romance turbulento que teve,falou-me sobre o Rio de Janeiro...e concluiu a história dizendo: sabe eu acho que vou morrer jovem...
ainda ri e disse, para com isso garota a gente ainda tem tanta coisa pra fazer...
não deu tempo....
falamos sobre tudo, sobre família...vc lembra quando me falou sobre seu pai, sobre o aniversário que ia fazer no sítio, me disse que ele era seu porto seguro, que ele era tudo na sua vida, o quanto ele ja tinha feito por vc e quando a apoiava,... falou-me sobre o quanto vc amava seu pai....
ei , ele sabe viu...
olha eu sinto sua falta viu, vc faz uma falta terrivel aqui, olha só, quando vc tiver sem nada pra fazer ae no ceu dah uma passadinha nos meus sonhos, pra convesar-mos um pouquinho, tem tanta novidade que eu queria te contar, ...mas vc ja deve saber né...sei la se não tem teu dedo nessas historias, dando uma ajudinha ae do outro lado...afinal vc era amiga...vc é amiga...vc está viva dentro de mim , vc está viva na brisa que passa, e nas estações que mudam, eu te adoro sabia...conhecer vc foi assim como....sabe aquela sensação que da quando vc recebe uma noticia boa, ou quando vc ganha um premio, aquela emoção repentina que te enche, ae passa e vc nunca esquece...
pena que nao tivemos mais tempo....
mais o tempo que tivemos valeu demais...
VALEU por tudo!...
um beijo!
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